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O sonho de todo artista é ter seu nome reconhecido pelo público, certo? Nem sempre. Para Marco Pigossi, o Cássio de Caras & Bocas, a medida do sucesso está na quantidade de vezes em que alguém se refere a ele como "rosa chiclete", um dos muitos bordões popularizados pelo personagem, como "choquei" e "bege listrado". E, segundo o ator, não são poucas: "Hoje sou conhecido assim, as pessoas me apontam na rua e falam: 'Olha o rosa chiclete!'. Até um flanelinha me chamou disso outro dia. Eu adoro, é muito engraçado."
Este paulista de 20 anos - que já atuou em outras duas novelas e uma minissérie da Globo - deu um drible no preconceito e transformou o afetado Cássio no xodó do horário das sete. Gay, fashionista e em crise após se apaixonar por uma mulher (30 anos mais velha), ele tinha tudo para cair na caricatura. O próprio autor da trama, Walcyr Carrasco, reconhece o mérito de Pigossi nessa virada. "Eu sempre acreditei no personagem, mas ele só aconteceu graças à interpretação de Marco, inteligente e sensível", acredita Walcyr.
Mas nem todos os elogios bastam para deixar o ator satisfeito: "Eu sou muito crítico, acho tudo ruim". O perfeccionismo de Pigossi só perde para a sua curiosidade. A torcida para um final feliz entre Cássio e Lea (Maria Zilda) é tão grande que todos os dias ele corre para esperar o roteiro na portaria de seu prédio, na Barra da Tijuca. "Não sei se eles vão terminar juntos ou não, fico nervoso para saber o que vai acontecer. Sou o mais curioso de todos", diz, antes de garantir que o amor dos dois é verdadeiro sim, e daí?: "Para o Cássio, isso é um grande conflito. Ele acha que é uma coisa a vida inteira e de repente se apaixona por ela. Mas é amor de verdade."
Se Cássio ainda precisa descobrir quem realmente é, Marco tem de dar a toda hora provas do que não é. Nas ruas, ele conta, as cantadas comuns aos galãs globais são substituídas por risinhos e a eterna pergunta "e aí, é ou não é?": "A mulherada fica supercuriosa para saber se o ator é igual, elas vêm fofocar, perguntam na cara de pau. Mas eu não sou um Cássio na vida, nem falo igual a ele". E cantadas gays, rolam? "Nunca teve falta de respeito, preconceito ou cantada pesada, é carinhoso. Mas também não vou a balada gay, né? Imagina o Cássio chegando lá, não ia dar", ri o jovem, solteiríssimo.
Mas nem todos os elogios bastam para deixar o ator satisfeito: "Eu sou muito crítico, acho tudo ruim". O perfeccionismo de Pigossi só perde para a sua curiosidade. A torcida para um final feliz entre Cássio e Lea (Maria Zilda) é tão grande que todos os dias ele corre para esperar o roteiro na portaria de seu prédio, na Barra da Tijuca. "Não sei se eles vão terminar juntos ou não, fico nervoso para saber o que vai acontecer. Sou o mais curioso de todos", diz, antes de garantir que o amor dos dois é verdadeiro sim, e daí?: "Para o Cássio, isso é um grande conflito. Ele acha que é uma coisa a vida inteira e de repente se apaixona por ela. Mas é amor de verdade."
Se Cássio ainda precisa descobrir quem realmente é, Marco tem de dar a toda hora provas do que não é. Nas ruas, ele conta, as cantadas comuns aos galãs globais são substituídas por risinhos e a eterna pergunta "e aí, é ou não é?": "A mulherada fica supercuriosa para saber se o ator é igual, elas vêm fofocar, perguntam na cara de pau. Mas eu não sou um Cássio na vida, nem falo igual a ele". E cantadas gays, rolam? "Nunca teve falta de respeito, preconceito ou cantada pesada, é carinhoso. Mas também não vou a balada gay, né? Imagina o Cássio chegando lá, não ia dar", ri o jovem, solteiríssimo.
*Terra TV*
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